O NOVO, O INUSITADO, A VIDA, A ESTRADA QUE SEGUE E NÃO TERMINA, EMBORA NO MEIO DO CAMINHO MEU TÚMULO FRIO E SERENO, GUARDARÁ MEUS OSSOS E MEU PÓ.
sábado, 11 de maio de 2013
MÃE... ETERNA MÃE
Mãe... Em qualquer tempo, em todo lugar...
Estarás viva, olhando-me, presente,
E eu aqui, buscando o brilho do seu olhar,
Serei para ti a criança sorridente.
Embora, mãe, não tenha mais seu aconchego,
Sinto ainda seu calor,
Sinto, ainda, seu chamego,
Sinto, ainda, seu amor.
Sim, serei sempre, sua criança,
Menino descalço, menino levado...
Levarei comigo a esperança
De um amor imaculado.
Amor de mãe que vai para o paraíso,
Mãe que vira estrela no firmamento
Para iluminar e dar juízo,
Carinho, sorriso e encantamento.
Receba, oh mãe, do seu menino,
Flores e o coração.
Dê, em troca, um sorriso genuíno...
E tenha minha eterna gratidão.
Pedro Paulo de Oliveira – 11 de maio de 2013
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