O NOVO, O INUSITADO, A VIDA, A ESTRADA QUE SEGUE E NÃO TERMINA, EMBORA NO MEIO DO CAMINHO MEU TÚMULO FRIO E SERENO, GUARDARÁ MEUS OSSOS E MEU PÓ.
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
VERSOS DELIRANTES
És tu, entre brumas e mistérios,
no delírio de sons e palavras,
no turbilhão de emoções
que encanta e engana.
Nas asas das suas notas eu deliro
e penso que a vida é bela,
eu me emociono, eu choro,
eu danço e adormeço em sonhos.
És tu, que no palco me olha e não me vê,
és a musa, quem sabe meu o meu ídolo,
que olho bêbado (a) embevecido (a)
ludibriado (a) pelo instante
do som que me leva ao paraíso,
do êxtase que envolve
e lentamente me mata.
Texto de Pedro Paulo de Oliveira.
Todos os direitos reservados.
Reprodução permitida, desde que citada a autoria.
Imagem: Busca no Google.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário