
Dormir, dormir, um sono profundo...
Quem sabe o sono dos justos,
Dormir e, depois, acordar,
Pois que o sono indelével vem
Sobre o corpo cansado e desnudo
Guardando-o em pupa sob a terra,
Corpo em preparação
Para a metamorfose da vida,
Mimetismo intermitente
De tantos e eternos renascimentos.
Texto de Pedro Paulo de Oliveira.
Imagem: Busca no Google.
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