sábado, 31 de agosto de 2013

REENCARNAÇÃO




Dormir, dormir, um sono profundo...
Quem sabe o sono dos justos,
Dormir e, depois, acordar,
Pois que o sono indelével vem
Sobre o corpo cansado e desnudo
Guardando-o em pupa sob a terra,
Corpo em preparação
Para a metamorfose da vida,
Mimetismo intermitente
De tantos e eternos renascimentos.


Texto de Pedro Paulo de Oliveira.

Imagem: Busca no Google.

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