O NOVO, O INUSITADO, A VIDA, A ESTRADA QUE SEGUE E NÃO TERMINA, EMBORA NO MEIO DO CAMINHO MEU TÚMULO FRIO E SERENO, GUARDARÁ MEUS OSSOS E MEU PÓ.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Pequenos anjos dormindo
Um sono profundo,
Não vão mais acordar sorrindo
Para os seus folguedos...
Foram vítimas da covardia do mundo
De Bashar al-Assad,
O ditador cruel.
E agora, meu Deus, será que tem céu,
Para esses anjinhos voarem?
Não o céu dos meus olhos,
Mas o céu dos corações dos pequeninos,
Dos sonhos das crianças, das crianças mortas,
Covardemente na Síria.
Nas faces pequeninas não existe ódio,
Não está estampado o rancor,
Pois são inocentes vitimas,
São apenas crianças,
Pedindo por amor.
Está chovendo na Síria
Sobre os ombros e corações do seu povo
São as lágrimas dos pequenos anjos
Pelos órfãos, pais e mães, que ficaram.
Livra, oh Deus de todas as religiões,
A terra desse homem mau,
Leva ele pra longe dos corações
Das crianças inocentes, dos anjos da terra.
Texto de Pedro Paulo de Oliveira
Imagem: Google.
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